sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Digo eu...

Parece-me que estamos numa tentativa desesperada de iludir as pessoas sobre a sua real situação (de vida).
Não é por nada, mas não seria muito mais fácil se, sem rodeios nem meias palavras, fossem ditas as coisas tal qual elas são?!
Se calhar até era melhor, digo eu...

domingo, 23 de novembro de 2008

Natal






Dizem que o Natal está a chegar...


Esta época (natalícia) é particularmente aborrecida para mim. Deixou de ser uma das épocas mais felizes da minha vida, para se tornar naquele dia que deveria ser abolido do calendário.


Tornou-se numa época de consumo exacerbado. Não se oferecem presentes; trocam-se.


Acho, que desde que me apercebi de que realmente o Pai Natal não existe (o que no fundo sempre soube, mas recusava-me a aceitá-lo), que esta época perdeu a magia de que tanta gente fala.

E desengane-se quem pensa que é por causa das prendas. Apenas gostava da ideia de que existia um senhor com idade para ser meu avô, de barbas e cabelo brancos, com uma barriga proeminente que todos os anos se vestia de vermelho e resolvia espalhar um bocadinho de felicidade a todos os seres que habitam este mundo...



quinta-feira, 20 de novembro de 2008

RSF#

É frustrante quando as palavras teimam em não sair, muito mais quando temos tanto para dizer!

Queria dizer-te tanto...e no fundo bastava poder abraçar-te! Sempre nos entendemos sem falas. Os gestos, os olhares, os sorrisos eram suficientes.

Sinto falta da nossa cumplicidade...

Tinhas o dom de me fazer feliz... Sem qualquer problema, sem as mesquinhices! E era tão bom assim...

Queria ter dito mais alguma coisa! E mais outra, e outra...e tantas mais! Sinto que tudo ficou por dizer...

Olhando para trás, os (muito poucos) dias em que nos fizemos companhia foram bons. Não me queixo! Queria, apenas, ter a oportunidade de voltar a vivê-los!

Começo a perder a esperança de que (tal como prometemos um ao outro) me venhas puxar pelo pé...

Ficarás sempre na minha memória....e no meu coração!

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Nelly Furtado & Pedro Abrunhosa - Tudo o que te dou

Este senhor, admiro desde que me entendo por gente!

A Nelly...bem, eu gosto da Nelly! Aliás quase fui obrigada a gostar , não é GAB.?? (e nos últimos tempos, uma pessoa por quem já nutro um grande carinho, tem-me vindo a mostrar o seu outro lado, o que faz com que goste mais da rapariga!)

A música... a música é qualquer coisa!

AMO!

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

QUE DEUS???

Como já é de conhecimento público, a pessoa que por aqui escreve é viciada em música! Isso não é novidade, a novidade é que agora se lembrou de escrever sobre as músicas que ouve (na verdade, sempre o fiz, a diferença é que agora escrevo para um público).
Sempre tive uns gostos estranhos, dizem, mas, gostos são gostos e os meus são sagradinhos (para mim, claro). Ouvia eu a música "Que Deus" desse grande Boss AC, quando, e sem espanto algum, desato em choradeira parva!
Porquê? (perguntam vocês)
Muito simples, ora vejam:
Há perguntas que têm que ser feitas

Quem quer que sejas, onde quer que estejas
Diz-me se, é este o mundo que desejas?
Homens rezam acreditam, morrem por ti
Dizem que 'tás em todo o lado, mas não sei se já te vi
Vejo tanta dor no mundo, pergunto-me se existes
Onde está a tua alegria, neste mundo de homens tristes?
Se ensinas o bem, porque é que somos maus por natureza?
Se tudo podes, porque é que não pões comida à minha mesa?
Perdoa-me as dúvidas, tenho que perguntar
Sou o teu filho e tu me amas, porque é que me fazes chorar?
Ninguém tem a verdade, o que sabemos são palpites
Sangue é derramado, em teu nome é porque o permites
Se me deste olhos, porque é que não vejo nada?
Se sou feito à tua imagem, porque é que eu durmo na calçada?
Será que pedir a paz entre os Homens, é pedir demais?
Porque é que sou discriminado, se somos todos iguais?
Porquê?

REFRÃO:
Porque é que os Homens se comportam como irracionais?
Porque é que guerras doenças matam cada vez mais?
Porque é que a paz não passa de ilusão?
Como pode o Homem amar com armas na mão?
Porquê?
Peço perdão pelas perguntas que tem que ser feitas
E se eu escolher o meu caminho será que me aceitas?
Quem és tu? Onde estás? O que fazes? Não sei
Eu acredito é na paz e no amor

Por favor, não deixes o mal entrar no meu coração
Dou por mim a chamar o teu nome, em horas de aflição
Mas, tens tantos nomes, és Rei de tantos tronos
Se o Homem nasce livre, porque é que alguns são donos?
Quem inventou o ódio? Quem foi que inventou a guerra?
Às vezes acho que o inferno, é um lugar aqui na Terra
Não deixes crianças, sofrer pelos adultos
Os pecados são os mesmos, o que muda são os cultos
Dizem que ensinaste o Homem a fazer o bem
Mas no livro que escreveste, cada um só lê o que lhe convém
Passo noites em branco, quase sem dormir a pensar
Tantas perguntas, tanta coisa por explicar
Interrogo-me, penso no destino que me deste
E tudo o que me acontece, é porque Tu assim quiseste
Porque é que me pões de luto e me levas quem eu amo?
Será que é essa a justiça pela qual eu tanto reclamo?
Será que só percebemos quando chegar a nossa altura?
Se calhar desse lado está a felicidade mais pura
Mas se nada fiz, nada tenho a temer
A morte não me assusta, o que assusta é a forma de morrer

REFRÃO:

Porque é que os Homens se comportam como irracionais?
Porque é que guerras doenças matam cada vez mais?
Porque é que a paz não passa de ilusão?
Como pode o Homem amar com armas na mão?
Porquê?
Peço perdão pelas perguntas que tem que ser feitas
E se eu escolher o meu caminho será que me aceitas?
Quem és tu? Onde estás? O que fazes? Não sei
Eu acredito é na paz e no amor

Quanto mais tento aprender, mais sei que nada sei
Quanto mais chamo o teu nome, menos entendo o que chamei
Por mais respostas que tenha, a dúvida é maior
Quero aprender com os meus defeitos, acordar um homem melhor
Respeito o meu próximo, para que ele me respeite a mim
Penso na origem de tudo, e penso como será o fim
A morte é o fim ou é um novo amanhecer?
Se é começar outra vez, então já posso morrer

MADREDEUS:

Ao largo, ainda arde
A barca, da fantasia
O meu sonho acaba tarde
Acordar é que eu não queria
Como diria o POVO: " Para bom entendedor, meia palavra basta!"

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Saudades

Tentei escrever qualquer coisa mais bonita e pomposa, que exprimisse o meu estado de espírito neste momento, mas não me pareceu ser suficientemente real!
SAUDADES é o que sinto!
De TUDO e de TODOS!

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Choradeiras

Ultimamente tenho andado muito ranhosa!

Não é normal (não em mim) chorar baba e ranho ao ouvir uma música, ou ao ver um filme desses banais e sem apelo ao sentimento (caso contrário, choro tanto que quase crio um rio!), muito menos se um desses filmes for uma comédia com o Adam Sandler onde as pessoas normais vão às lágrimas de tanto rir!

Ora, se esta onda de choradeira parva (que me tem importunado inúmeras vezes nos últimos tempos) vier para ficar, acho que vou ter que arranjar um patrocínio de uma qualquer marca de lenços de papel, ou então de várias marcas...

terça-feira, 11 de novembro de 2008

respirar

"...respirar fazia sentido..."

Sempre pensei que se estamos aqui, deve ser por alguma razão!
Hoje, essa certeza de outrora, parece-me tão distante....


RESPIRAR deixou de fazer sentido!

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

"E percebi que os sorrisos servem para uma data de coisas. Como por exemplo, para tapar buracos quando o mar das palavras se transforma em deserto."

Maria Teresa Maia Gonzalez

in: A LUA DE JOANA

sábado, 8 de novembro de 2008

Make a Day - IN



Porque acompanho o trabalho deles desde o inicio, e porque sei que merecem ver recompensado o talento...

"Fiquem bem, fiquem IN!"

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

RAP no HQMC

Ricardo Araújo Pereira em O Homem Que Mordeu o Cão

Este homem é simplesmente o humorista português que mais me tem feito rir ultimamente...

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

com certeza que sim

"Nunca discutas com um idiota. Ele arrasta-te até ao nível dele... e depois ganha-te em experiência."

domingo, 2 de novembro de 2008

Blindness

Não é uma obra que me fascina, à semelhança de todas as outras do seu autor.
O filme, parece-me, transparecer da obra a sua parte mais rica.
Talvez porque gosto os actores que fazem de protagonistas, ou talvez apenas porque SIM, este será um filme que me vai arrastar até à sala de cinema mais próxima...