segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Primeiro dia





Primeira praxe!!!
Depois há mais...
Logo que entrei fizeram - me uma bela pintura na cara!
La me levaram ao sitio certo. Filas de espera enormes....
Alguns degraus a cima (sim, porque caloiros não usam elevador!) uma sauna à nossa espera (ou no caso, eu é que esperei para entrar na sauna) e uns computadores muito bonitos mas cheios de erros informáticos por resolver!
Duas horas depois, já com matrícula e respectivos pagamentos efectuados, mais uma série de papelada preenchida, eis que chega a hora de ir embora... mas não de qualquer forma!
Desenganem - se, meus amigos! Primeiro há que fazer uma declaração de amor ao veterano mais próximo e esperar pela reacção dele, que no caso foi positiva.
Bom, é isto que me espera nos próximos tempos...

domingo, 14 de setembro de 2008

Mudanças

Hoje vim para Lisboa.
Fui colocada na Universidade no curso de Sociologia.
Não era bem o que queria, mas essa vai ser a minha realidade daqui para a frente (ou não).
Avizinha-se uma nova e grande etapa na minha vida...As saudades?! Bem, essas serão as mais difíceis...

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

É nisto que somos bons!!

Que assim seja!

Factor Portuga

Há uns dias, um amigo disse-me que eu só consigo desenvolver um texto realmente bom quando estou triste. Pois que reflecti sobre o assunto e cheguei à conclusão de que a tristeza me faz sentir tão vazia que tenho que me preencher de alguma forma e escrever, parece-me, uma boa forma de o fazer! Ao contrário, quando me sinto feliz sinto-me tão completa que nem tenho palavras para descrever o que sinto, logo é com mais dificuldade que escrevo.
Há também o factor que designo como "factor portuga". Português que é português gosta de um bom drama, eu não sou diferente (ou às vezes sou, porque até nem sou nada dada a conversas de desgraças...). Agora, se os meus textos só são, efectivamente bons quando estou triste, ou não, não faço ideia, para mim são todos iguais, apesar das suas singularidades...

Palavras

Existem palavras que doem tanto ao serem ouvidas, como ao serem vistas!
Desculpa, mas teve mesmo que ser.
"O pior cego é aquele que não quer ver" e TU estavas a ser tão cego, que eu senti-me na obrigação de te abrir os olhos.
Quem dera poder, antes, arregala-los para que pudesses ter uma visão clara. Límpida, transparente!