Li, algures num blog(ue) que passei a visitar frequentemente, algo que me comoveu (o que não é muito difícil, dado o meu estado de espírito):
"Dizem - me que morreste, insistem nessa tolice.
Mal sabem eles que o amor eterno existe e que vai muito para além desse pormenor da morte."
Ao ler isto fico completamente desarmada (e as lágrimas, essas correm cara a baixo). No pensamento, vários rostos. Há um que se destaca, o seu pai!
(e as lágrimas correm mais, e o coração fica em frangalhos...)
4 comentários:
Minha querida:
perante isto, não há palavras que me valham.
Fica a penas a promessa de não voltar a insistir nessa "tolice", porque se o vosso (porque acredito que esteja onde estiver o teu pai, ele sente por ti o mesmo que tu sentes por ele) amor é eterno, então que o seja. Sem restrições...
Beijo!
E fui eu que te contagiei essa tristeza e essa mágoa.
E fachabore de pôr pelo menos um tag com o meu nome, quisto tem direitos de autor!
:D
Quanto ao conteudo em si, espero que essa frangalhada e farrapada ja tinha sido recomposta, até porque essas lágrimas são de saudade... A saudade permite-nos recordar, mais que tudo, a felicidade que se viveu neste ou naquele momento, com aquela ou esta pessoa :D
ADORO-TE oh Chorona ;D
BEIJINHOOO
LUIS FRR
Ps.: e viva à RFR !
Andre: As palavras nunca foram o teu forte, agradeço os abraços, porque esses sempre foram para mim muito mais importantes!
Luis: Sim, foi por contagio teu! (ah e eu fui contagiar outras pessoas!!!)
A frangalhada vai recompor-se com o tempo...
Tb eu te adoro!
E viva à RFR!!!
Ai que vontade de te dar um abraço!
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